domingo, 9 de novembro de 2008

Sofia, rainha.

Não sei bem se ela se lembra, não faz mais do que 60 horas. Não sei se ela se lembra de ter me dito tudo aquilo que eu mesma havia sentido em relação a ela. Eu mesma havia pensado durante todos esses poucos, porém longos, anos. Havia pensado em toda a energia de Sofia, todo esse jeito de menina mulher, esse jeito de encarar os fatos e os sonhos. Havia buscado nela um monte de vontade, um monte de alegria. Sofia, tão minha irmã. Aquela irmã ídola que a gente tem, em quem a gente busca inspiração. E mal sabia eu que ela também sentia isso em relação a mim, de me ter como uma menina mulher sempre bonita em todos os aspectos (exatamente como eu achava dela!!). É a reciprocidade mais viva que eu já vi. Algo que a gente nunca falou exatamente, algo que não precisa ser dito, porque tá na cara. De tão óbvio, é natural. De tão natural que somos, de tão linda que ela é, e de tão espontâneo que é o nosso amor.

2 comentários:

Unknown disse...

Ainda não achei palavras para responder..

Só sei de uma coisa. Estaremos sempre unidas!!

Te amo muito!

Júlia Borges disse...

Que inveja de Sofia. =)