ando no estribo
o menininho, sentado no colo da mãe, sorri, segura na madeira, observa tudo em volta. o ventinho no cabelo, que eu quase senti o cheiro do feijão da minha infância. queria andar naquele bonde pela vida inteira, passar lá mais alguns anos, só esperando a próxima curva. hoje o motorneiro não tava correndo, e aquela lerdeza gostosa, quase malemolente, me fez um soniiiinho aaaaaaahi, vou ler um livro. quero um do waly.
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