sábado, 20 de setembro de 2008

sonhando com o verão e todas aquelas douradas peles e dias. e quando eu sonho (acordada) ouço todas as risadas douradas e todos os tudos dourados. porque o azul de um céu dourado e a nuvem de um céu dourado é o mar dourado, é a areia dourada, tudo é d'ouro, um ouro ainda mais valioso do que se pensa, porque se trata do ouro de amores, amores porque não só um. ter só um é bobagem, bobagem mesmo. que delícia é amar. e quando se ama sem ter alguém? e quando se apaixona sem ter? não me chame de louca. sou eterna amante.
havia me prometido: deixe o romantismo pro verão. mas não me contenho e espero ansiosa. ansiosa pelo sol se pôr à 19, ansiosa pelo sal nunca se pôr. e pela não volta pra casa. ansiosa como uma criança. e quando ouvi a cigarra enquanto sonhava de banho tomado, depois da praia, corri para dentro e me vi ali no dourado de pele, de dia. de calor.

3 comentários:

Anônimo disse...

Calu é o exercício da liberdade. Calu é tudo menos efêmera.

Júlia Borges disse...

O romantismo é permitido em qualquer estação, por favor! Não que eu seja a mais romântica, mas tenho meus momentos... Inverno, primavera... Quem é qualquer um para impedi-lo?!

Mas calma, fique tranqüila, o verão já vem aí...

;)

Júlia Borges disse...

ó, ignorância minha...
desculpa, não sei onde estou hoje e ontem e amanhã...