segunda-feira, 28 de julho de 2008

pois me descobriste tão rápido que chego a sentir-me nua à frente tua e me escondo por não querer que vejas minhas extremas verdades, tais com quais me condeno. me sou condenada até a morte, talvez até para que eu melhore. mas o que me aflige e me traz insônias, é não saber como conseguiste puxar, tirar, arrancar, tão delicadamente, os meus sentimentos, trazê-los à tona, e moldá-lo como queres. não estou apaixonada, apenas te amo. e como se fosse um pequeno sentimento, o guardo pra mim, e ninguém o sabes... do jeito que só você pode alcançar o que não lhe digo, vai chegar à essência de mim sem que eu note, e entender meu amor pelo seu olhar, não pela minha fala.

3 comentários:

Júlia Borges disse...

Acho que na nossa confusão, nos nossos pesamentos e sentimentos... Acho que por aí nos entendemos.

Procuro sempre por alguém que compreenda o que digo, o que sinto... Mas acho que compreender não é exatamente o necessário, não precisa ser explicado.
Você me entende!
Compreende? hahahaha...

Júlia Borges disse...

Acho que sei...
Você sabe quem sou eu?

Júlia Borges disse...

é, eu sei...hehe
maíra, certo? ;)