quarta-feira, 2 de julho de 2008

Agora, neste exato momento, às 12:44, se digo que estou fora de mim, saí do meu corpo, sobrevôo o planeta e flutuo em pleno universo infinito; é algo extremamente extasiante. Quando estava infeliz, saía de mim e ficava sem mim, subia-me a vontade de respirar como se eu estivesse sufocando. mas no momento, minha vontade de respirar é para captar todos os componentes desse bom ar que me cerca. estar fora de mim é não ver o mal, é não enxergar coisas ruins, sou alienada agora. e quero ser, quero ser alienada à tudo e respirar o bom ar. ponto.

Um comentário:

Júlia Borges disse...

Alienar-me-ei então!