quinta-feira, 16 de abril de 2009

para mim

Não sei bem, quero dizer o quanto eu escrevo pra mim. escrevo pra mim porque a minha vida é muito minha. e quero clarear poucas mentes que por aqui passam: pode bem difícil entender de fato o que eu digo aqui, a variante quantitativa do grau de nonsense é muitíssimo relativa. porrrtanto, nunca acheis que o escrito daqui é para ti.

saudade da melancolia julina.

Um comentário:

Júlia Borges disse...

ah, mas já muitas vezes pensei que era de mim... por tantas vezes me ver no que escrevia.