domingo, 13 de janeiro de 2008

tinta cadáver

Então o pacto se salva pelas água de uma terra trêmula.
e Naquela Madrugada de selo-amor, as constelações foram enxergadas.
Pleno sentido. Sentindo plenamente bem tudo.
E quando há deus, há sofrer, há morrer de dor,
há também amor.
Tenho vontade de dizer tudo escuro. Pra só eu entender minhas palavras.
Mas preciso dizer, mesmo que não entendam.
Porque escrever é isso pra mim, eu tola nessa coisa. Nem sei escrever direito.
Mas sabe o que importa? É justamente o meu entendimento pela minha coisa escrita.
Que escrever esclarece para mim, mesmo que escureça para ti, e mesmo que pareça feio,
sem rima ou rítmo, quero sem melodia. Porque são pensamentos caindo da cachoeira de idéias, de tinta no papel (ou nos tempos modernos, essas letras aí sem alma que aparecem numa tela

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