Você Que É Doida,
seus silêncios não me estão agradando.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
que inferno querer filmes violentos e românticos ao mesmo tempo. nada possui-me como uma vontade de devorar poemas alheios porque dos meus já estou farta.
acredito não convencê-lo(a) já que não páro em publicações unicas.
pretendo escoar minha produção da cabeça tagarela. mesmo que não tenha sentido algum para quem lê de fora de minha mente, alma. tanto faz.
o que me ocorre são dedos rápidos, novamente com medo da fuga de palavrinhas serelepes que nem pela boca passam!
nem gritarei todas elas para que sejam ocultas.
não tenho medo da baixa audiência. estou aqui para desabafar.inclusive gosto que não venham aqui.
como foi confortante acreditar em nenhuma visita. poderia eu dizer qualquer pensamento? não... os tempos são outros e há coisas que só a cabeça sabe guardar.
eu não sei onde guardei a cabeça então desatei a falar besteiras.
besteiras produto de um certo domínquo entédiculo.
acredito não convencê-lo(a) já que não páro em publicações unicas.
pretendo escoar minha produção da cabeça tagarela. mesmo que não tenha sentido algum para quem lê de fora de minha mente, alma. tanto faz.
o que me ocorre são dedos rápidos, novamente com medo da fuga de palavrinhas serelepes que nem pela boca passam!
nem gritarei todas elas para que sejam ocultas.
não tenho medo da baixa audiência. estou aqui para desabafar.inclusive gosto que não venham aqui.
como foi confortante acreditar em nenhuma visita. poderia eu dizer qualquer pensamento? não... os tempos são outros e há coisas que só a cabeça sabe guardar.
eu não sei onde guardei a cabeça então desatei a falar besteiras.
besteiras produto de um certo domínquo entédiculo.
vomito 3
e agora eu digo: pulo!
pulo de uma pedra que aleija um e mata outros. pulo pulo e pulo outra vez
até que me sangrem olhos. de uma violência insaciável para comigo mesma.
me jogo outra vez até estar coberta de sangue
porque não sinto mais dor. a indiferença toma-me a cabeceira.
pulo de uma pedra que aleija um e mata outros. pulo pulo e pulo outra vez
até que me sangrem olhos. de uma violência insaciável para comigo mesma.
me jogo outra vez até estar coberta de sangue
porque não sinto mais dor. a indiferença toma-me a cabeceira.
ludecaca
não aguento isso de escrever verdades puras mesmo que apenas conscientadas.
não aguento isso.
calu não me surge mais com poemas de histórias dela. e tudo já se transforma em mim hoje em dia,
calu não me faz mais aparições e sinto-me inclusive perdida, não sei mais pontuar frases e acredito que nem interrogações me são de serventia. não exclamo nem debruço.
estou num nó de mim sem fim. e calu me falta porque sabe que tem um recesso a caminho.
volte, meu bem, volte.
não aguento isso.
calu não me surge mais com poemas de histórias dela. e tudo já se transforma em mim hoje em dia,
calu não me faz mais aparições e sinto-me inclusive perdida, não sei mais pontuar frases e acredito que nem interrogações me são de serventia. não exclamo nem debruço.
estou num nó de mim sem fim. e calu me falta porque sabe que tem um recesso a caminho.
volte, meu bem, volte.
como se eu publicasse num blog
Se chover eu juro me tranco do lado de dentro do mundo.
se chover eu juro me destranco por dentro de mim e finjo que sou de órgãos soltinhos.
se chover eu juro que não me obedeço a nada ou me boicoto, crio a verdade para a minha própria beleza sonhada, inerte no momento.
eu juro eu juro eu juro
eu juro tanto que nem mais me acredito, não aceito qualquer desculpa, não quero nada que não seja reaproveitado.
vou reciclar uma velinha que já apaguei na noite anterior. se ela já desfez, que faz?
sobra o pavio de mim. sobra o pavio de mim.
à espera de uma cama sem fim, deito-me no chão. deito sem ansiedade de cama alguma. quero sentir melhor o enjôo de todos os dias.
se como é por ansiedade pura. nem estou com fome e logo ataco um cachorro. e admito que me desobedeço em pensamento.
sabe o que eu tô fazendo? tô tramando idéia aqui dentro.
idéia mais do monstro que nos come de um bocejo: o tédio.
se chover eu juro me destranco por dentro de mim e finjo que sou de órgãos soltinhos.
se chover eu juro que não me obedeço a nada ou me boicoto, crio a verdade para a minha própria beleza sonhada, inerte no momento.
eu juro eu juro eu juro
eu juro tanto que nem mais me acredito, não aceito qualquer desculpa, não quero nada que não seja reaproveitado.
vou reciclar uma velinha que já apaguei na noite anterior. se ela já desfez, que faz?
sobra o pavio de mim. sobra o pavio de mim.
à espera de uma cama sem fim, deito-me no chão. deito sem ansiedade de cama alguma. quero sentir melhor o enjôo de todos os dias.
se como é por ansiedade pura. nem estou com fome e logo ataco um cachorro. e admito que me desobedeço em pensamento.
sabe o que eu tô fazendo? tô tramando idéia aqui dentro.
idéia mais do monstro que nos come de um bocejo: o tédio.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
meu tórax rege o mundo. a bateria daqui de dentro manda elétrons e protons. meu calor faz evaporar a água e chover.
a música que eu ouço faz chover. frequentar a terapia faz chover. sempre
e tudo isso bate no meu tórax com força, meu colo, meu peito, meu coração, meu pulmão.
as coisas batem ali. quando não batem eu sinto doer o estômago.
e quando batem não é bem dor. é a vibração da música que parece estar dentro do meu peito.
a música que eu ouço faz chover. frequentar a terapia faz chover. sempre
e tudo isso bate no meu tórax com força, meu colo, meu peito, meu coração, meu pulmão.
as coisas batem ali. quando não batem eu sinto doer o estômago.
e quando batem não é bem dor. é a vibração da música que parece estar dentro do meu peito.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
insensata vividez
hoje acordei meio morta.
Ou meio viva?
Não sei de que lado é mais meu meio.
menos viva do que morta?
Mas meio é dividido igualmente, metade-metade, tanto pra cá, quanto prá lá. Dessa forma, estou tanto meio viva quanto meio morta, ou metade morta, metade viva.
Na verdade um cansaço abstinente de quem não morre há muito tempo, e fica só tentando. e tremendo. começou a chover e tudo apodrece lá na cozinha.
estou fazendo um drama defúntico, só pra não desperdiçar. de fato estou calada, de fato estou cansada, de fato quero morrer um pouquinho e voltar.
Mas a verdade é:
a parte morta está meio viva e a parte viva está meio morta.
Ou meio viva?
Não sei de que lado é mais meu meio.
menos viva do que morta?
Mas meio é dividido igualmente, metade-metade, tanto pra cá, quanto prá lá. Dessa forma, estou tanto meio viva quanto meio morta, ou metade morta, metade viva.
Na verdade um cansaço abstinente de quem não morre há muito tempo, e fica só tentando. e tremendo. começou a chover e tudo apodrece lá na cozinha.
estou fazendo um drama defúntico, só pra não desperdiçar. de fato estou calada, de fato estou cansada, de fato quero morrer um pouquinho e voltar.
Mas a verdade é:
a parte morta está meio viva e a parte viva está meio morta.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
tpm aflorada
Tudo o que você quer de mim...
não digo o que você quer, nem quero te dar idéia. tenho raiva de me fazer desmanchar como se a cada ponto perdido meu, é um ganho seu. e me sinto grande quando eu percebo que é só amor, porque te sinto grande quando acho que é só amor.
mas é aquela coisa: eu sempre lembro do que eu sinto de verdade e lembro também de tudo aquilo que me fez só lamentar...
não sei, amor, não sei. porque insistir em me querer? não tenho nada que lhe caiba. tudo é incompatível e o que é seu nunca foi meu - e o que é meu nunca foi seu.
não digo o que você quer, nem quero te dar idéia. tenho raiva de me fazer desmanchar como se a cada ponto perdido meu, é um ganho seu. e me sinto grande quando eu percebo que é só amor, porque te sinto grande quando acho que é só amor.
mas é aquela coisa: eu sempre lembro do que eu sinto de verdade e lembro também de tudo aquilo que me fez só lamentar...
não sei, amor, não sei. porque insistir em me querer? não tenho nada que lhe caiba. tudo é incompatível e o que é seu nunca foi meu - e o que é meu nunca foi seu.
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