quinta-feira, 15 de maio de 2008

ela não se entende mais e as flores não eram pra ela. Como se não fossem mesmo! Que dor ela sentiu! Como todos os poemas que achava que eram pra ela. Agora as flores é que não são. Sua imaginação é tão irrealizante que se esquece, cai nesse profundo sonho aberto e se abre. Caindo numa mandala de cores, profunda. Um penhasco dentro dela, e ainda se deixa cair nele?! "Tola!", ela disse pra si.

Aurora

Nenhum comentário: