domingo, 25 de maio de 2008
esofágico ou esofagiano
esse vazio me consome................................... virei ar, ou vácuo. não sei nem se sou um ou menos um. cada inverso maluco, e esse vazio sem verso e sem diverso.... tão invário e monótono.... tão cheio de nada. o vazio está de saco cheio de não ser nada, me consome e nem sabe, coitado do vazio, consumir assim alguém cheia de tudo, vai ver ele se sente bem.. e nem sabe... ele me consome e eu consumo ele.
sexta-feira, 23 de maio de 2008
falta
Amarelo, amarelo, tão amarelo..... muito amarelo!!!!
Não é de Cádmio não, é aquele do cotidiano sobre o qual já lhe falei....
falta das suas rezas, das suas palavras; falta das suas reclamações, de seus gritos; falta das tuas falações e nossas conversações... falta sua...
Não é de Cádmio não, é aquele do cotidiano sobre o qual já lhe falei....
falta das suas rezas, das suas palavras; falta das suas reclamações, de seus gritos; falta das tuas falações e nossas conversações... falta sua...
terça-feira, 20 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
ela não se entende mais e as flores não eram pra ela. Como se não fossem mesmo! Que dor ela sentiu! Como todos os poemas que achava que eram pra ela. Agora as flores é que não são. Sua imaginação é tão irrealizante que se esquece, cai nesse profundo sonho aberto e se abre. Caindo numa mandala de cores, profunda. Um penhasco dentro dela, e ainda se deixa cair nele?! "Tola!", ela disse pra si.
Aurora
Aurora
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Ah, mas se digo que foco em ti é tudo mentira. Preciso focar-me em mim pra me fazer eu mesma. Sou um intenso curso de minha ajuda pois preciso de mim. E podem me chamar de centrada no meu ego. Pois não é isso que sou, fui tão descentralizada que meu alter ego me chama pra dentro de mim, e é aí que me pinto de mim mesma, pra poder manter meu olho focado em mim, que sou só minha. E que me penso tanto só eu. Tanto em mim, que não esqueço de ninguém, são todos mim, mas sou só eu que me penso.
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